TROIA: ORIGENS — CAPÍTULO 11
Agosto 9, 2022TROIA: ORIGENS — CAPÍTULO 13
Agosto 9, 2022CAPÍTULO 12/
Cena 01/ Interior/ Delegacia/ Tarde.
Gabriela com as imagens e a voz da confissão vai até a delegacia, enquanto isso Soraya e Edgar ficaram na cama fazendo vocês sabem o que.
Gabriela – eu vim prestar uma denunciar a mulher que matou minha avó delegado.
Delegado Eduardo – de quem você está falando?.
Gabriela – a senhora Soraya de Saraiva e morais, esposa do dono da salgados Brasil.
Delegado Eduardo – ok, mais quais são as provas bela moça.
Gabriela mostra as confissões de Soraya que seu pen-drive capturou através das câmeras instaladas no quarto da suspeita.
Gabriela – aqui estão as provas delegado, quero justiça, justiça pela morte da minha avó.
Delegado Eduardo – vamos agora mesmo prender essa assassina e livrar este homem de ser morto né, pois aí ela também confessa que está envenenando o mesmo.
Gabriela – posso ir com vocês, quero ver essa mulher pagando por tudo que fez.
Gabriela e o delegado se olham e ele responde.
Delegado Eduardo – pode sim, vamos.
Enquanto Eles saem da delegacia, Soraya e Edgar estão aos amassos.
Edgar – você não acha perigoso estarmos fazendo isto a tarde?.
Soraya – não, era melhor a noite, mais a vontade falou mais alto e o Antônio Augusto só chega a noite, relaxa amor.
Cena 02/ Interior/ Mansão de Saraiva e morais/ Tarde.
Antônio Augusto sai da empresa mais cedo e acaba flagrando sua mulher com outro homem.
Antônio Augusto – mais o que é isso?, que safadeza é essa aqui na minha casa, na minha cama, há mais eu mato vocês dois e é agora…
Antônio Augusto bastante nervoso, parte pra cima de Soraya, lhes dar uma surra daquelas.
Antônio Augusto – sua quenga, você está me traindo com outro macho, eu vou te matar.
Soraya – me solta, não é nada disso que você está pensando (sendo enforcada).
Antônio Augusto – Você vai sair dessa casa sem nada sua vagabundo, ( a batendo muito), isso é pra você aprender.
Soraya – me solta, eu já estou cheia de ematomas, Edgar faça algo inútil.
Edgar – em briga de marido e mulher ninguém mete a colher, tô fora.
Antônio Augusto – há mais você merece um soco também.
Antônio Augusto pega Soraya pelos cabelos e a arrasta descendo as escadas
Antônio Augusto – vá embora daqui, sua quenga, você é uma quenga, sempre foi.
Vitória em seu quarto ouve o barulho e se assusta.
Vitória – meu Deus o que está acontecendo?, é a voz dos meus pais, o pau deve tá torando lá em baixo e eu sem poder fazer nada.
Cena 03/ Interior/ Mansão de Saraiva e morais/ Tarde.
Minutos depois a polícia entra e da voz de prisão a Soraya.
Delegado Eduardo – Senhora Soraya de Saraiva e morais.
Antônio Augusto – é essa aí que o Senhor está vendo.
Delegado Eduardo – a senhora está pressa.
Soraya – pressa eu?, mais por que?, pelo que (desesperada).
Delegado Eduardo – a senhora matou a empregada Dulce que trabalhava aqui, e também por esta envenenando seu marido.
Antônio Augusto – é o que homi, há mais é agora que eu te mato mesmo.
Antônio Augusto derruba Soraya no chão e lhes dá outra surra, os policiais os separam.
Delegado Eduardo – nada de violência aqui por favor, caso contrário vai todo mundo presso.
Gabriela olha pra Soraya e cospe em seu rosto.
Gabriela – foi eu que implantei câmeras em seu quarto Dona Soraya, eu já sabia que você tinha matado minha avó, só faltava as provas, agora sua casa caiu cobra.
Soraya – eu nunca fiz isso garota, eu sou inocente, eu amo a minha linda e querida família.
Delegado Eduardo – seu plano era matar seu marido?.
Soraya – claro que não, eu dava a ele sim um remédio a noite, porém era e é um calmante por conta das muitas preocupações que um empresário como ele se tem, quanto ao edgar tínhamos um caso sim.
Edgar – ela sempre disse que o marido não dava no coro (rindo).
Antônio Augusto – agora eu te pego também viu, cale a sua boca ( lhes dando um tapa).
Delegado Eduardo – parém de baderna, a senhora Soraya de Saraiva e morais esta pressa.
O Delegado Eduardo leva a meliante algemada até a delegacia.
Cena 04/ Interior/ Mansão de Saraiva e morais/ Noite.
No quarto de Vitória, Gabriela conta tudo o que aconteceu durante o dia.
Gabriela – foi a sua mãe a responsável pela morte da minha avó Vitória.
Vitória – não acredito que foi ela, como você descobriu ( surpresa).
Gabriela – a minha avó na noite que foi morta me entregou uma carta e pediu para eu abrir caso acontecesse algo com ela.
Vitória – prossiga (curiosa e triste ao mesmo tempo).
Gabriela – foi aí que lembrei desta carta, ao le-la descobri que sua mãe envenenava seu pai e tinha um amante, ao saber disso liguei os pontos e descobri que foi ela quem matou minha avó.
Vitória – ela envenenava o meu pai também então, minha mãe é uma pilantra e assassina, como pode?, meu Deus.
Gabriela – ela já foi pressa, agora é esperar o julgamento.
Vitória – eu tô muito triste com tudo isso, uma mãe assassina, um pai crápula, que família em, tô me sentindo tão sozinha.
Gabriela – enquanto tudo não se resolve eu estarei aqui, você se tornou a minha melhor amiga, seu pai só não pode nem sonhar com isso.
Vitória – sim, caso contrário ele te mandaria embora e eu nunca mais teria notícias do Rafael.
Cena 05/ Interior/ Mansão de Saraiva e morais/ Manhã.
um mês depois chega o julgamento de Soraya, Antônio Augusto resolve soltar a filha.
Antônio Augusto – como você tem se comportado bem neste período está solta, porém caso volte a encontrar aquele maldito coisas piores acontecerão (com olhar amargo).
Vitória – claro meu pai, eu entendi perfeitamente e agora vejo que o Rafael não é para min.
Antônio Augusto – por favor não fale este nome aqui.
Vitória – certo meu pai (abaixando a cabeça).
Gabriela os interrompe.
Gabriela – já está na hora de irmos Sr.
Antônio Augusto – Sim, vamos ver a derrocada da Soraya, eu irei em um carro e vocês em outro, Gabriela se importa em dirigir ?.
Gabriela – não Senhor, será um prazer.
Gabriela pega Vitória pelo braço e segue até o carro.
Cena 06/ Interior/ Carro / Manhã.
As duas conversam durante o percurso até o tribunal.
Gabriela – viu que se você demonstrasse que esqueceu o Rafael o seu pai iria te soltar?.
Vitória – mais foi e está sendo difícil mentir para ele.
Gabriela – eu imagino, mais foi a única solução para te tirar daquele cárcere.
Vitória – eu não paro de pensar um único dia nele, neste período você não foi mais ver ele.
Gabriela – deixa as coisas se acalmarem que eu irei e trarei notícias para ti dele.
Vitória – Eu estou louca para me encontrar com ele, sabe ( angustiada).
Gabriela – você não pode ve-lo ainda, pois o Antônio Augusto pode mata-lo, aquela surra foi só uma amostra do que o seu pai pode fazer.
Vitória – como ele deve está neste momento em ( pensativa). ?
Cena 07/ Interior/ Casa de Rafael/ Manhã.
Rafael está em seu quarto lembrando de Vitória quando Miguel entra.
Rafael – eu só queria viver este amor, eu nunca senti algo assim tão profundo, há Vitória como eu te amo.
Miguel – com licença filho.
Rafael – pode entrar pai, aconteceu algo ?.
Miguel – não, nada de especial, só aquela bomba que está nos noticiários da Soraya, hoje é o julgamento da mesma.
Rafael – verdade, eu já havia esquecido, imagino como deve tá a cabeça da Vitória neste momento.
Miguel – ela tem sofrido muito, tem uma mãe assassina e um pai sanguinário, mais o que você estava fazendo?.
Rafael – há nada, só lembrando dela, é o que tenho feito ultimamente.
Miguel – você sabe que te apoio filho porém neste momento da história é melhor você ficar distante dela, o Antônio Augusto já mostrou doque é capaz, aquela surra foi obra dele.
Rafael – eu sou obrigado a concordar, aquele homem é capaz de tudo, porém ele não será capaz de acabar com o meu amor pela filha dele.
Miguel – há tempo para tudo Rafael, espera em Deus, pois ele está cuidando de tudo.
Rafael – você tem razão pai (sorridente).
Cena 08/ Interior/ Tribunal/ Manhã.
Soraya era aconselha-da por seu advogado.
Advogado Lacerda – preste bem atenção Senhora, responda só o que lhes cabe, não ouça provocações de terceiros.
Soraya – pode deixar Lacerda, eu já tenho tudo em mente do que dizer.
Advogado Lacerda – é aquilo que combinamos senhora ?.
Soraya – é exatamente aquilo Lacerda ( com um sorriso no rosto).
Advogado Lacerda – tenho a impressão que sairemos vitoriosos hoje.
Soraya – você ainda tem alguma dúvida meu amor, eu sou Soraya de Saraiva e morais, a poderosa, a protagonista, a principal dessa história ( rindo com ar de deboche).
Antônio Augusto chega ao local acompanhando da filha e de Gabriela.
Antônio Augusto – vejam só a víbora onde está, deve estar se Armando para fingir, mais hoje ela perderá.
Cena 09/ Interior/ igreja evangélica/ Manhã.
Rafael depois do diálogo com o pai, lembra -se que é o dia do círculo de oração da igreja e resolve ir, ele toma café rapidamente e vai.
Rafael – preciso acelerar o passo, já são quase 10 da manhã o horário que começa.
O Jovem entra na igreja, se ajoelha e começa a se derramar na presença do senhor.
Rafael – senhor cuida da Vitória, eu não posso a proteger agora nem abraça-la, mais tu podes, não permita que nada de mal venha sobre ela.
Ao fundo toca ninguém explica Deus da banda preto no branco.
Rafael – Se tu colocaste ela em meu caminho há um propósito, pois na vida com Deus nada é por acaso, nada é em vão, se nos apaixonamos tem um porque e um para que.
Rafael – eu oro pai para que o Senhor faça algo a respeito desta situação, eu desejo muito a ve-la, a abraça-la, entretanto Deus que se faça a tua vontade em minha vida.
Rafael – porque senhor eu sei que a tua vontade é boa, é perfeita e agradável, como a tua palavra diz todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a ti e eu, há senhor como eu te amo.
Rafael continua em fervente oração no círculo de oração da igreja onde ele congrega.
Cena 10/ Interior/ Sala de tribunal/ Manhã.
O Julgamento de Soraya tem início.
Juiz Martins – Senhores e senhoras vamos dar início ao julgamento da ré Soraya de Saraiva e morais acusada de assassinato e tentar matar o esposo.
Juiz Martins – com a palavra o promotor.
Promotor – gostaria de ouvir a versão da acusada Senhor Juiz.
Juiz Martins – pedido aceito, que entre na sala a acusada.
Soraya entra na sala de tribunal bem plena e elegante.
Promotor – por favor senhora nós conte a sua versão.
Soraya – primeiramente bom dia a todos os presentes, e eu digo que sou inocente, na verdade sou a grande vítima aqui ( com os olhos marejados).
Promotor – estão vendo juro, estamos diante de uma assassina fria e calculista, ela mente mesmo diante de todas as provas contra a mesma.
Advogado Lacerda – por favor Sr Juiz permita que minha cliente prossiga.
Juiz Martins – pedido concedido, continue senhora.
Soraya – eu nunca matei a Dulce, ela quem estava me chantageando, ela sempre foi apaixonada pelo meu marido, foi ela quem jogou o Edgar para meus braços.
Juiz Martins – seja mais clara Senhora.
Soraya – a Dulce armou um plano para acabar com o meu casamento, o motorista foi contratado por influência dela, ele me seduziu e os dois armaram tudo para me extorquir dinheiro, são pessoas ambiciosas, naquela noite estávamos eu e ela na mansão a sós quando ela começou a me provocar e a me ameaçar.
Soraya – estávamos cada vez mais perto da escada, quando ela estava de Costas se desequilibrou e caiu morta no chão.
Promotor – e quanto ao remedinho que a senhora dava ao seu esposo o que tem a dizer?.
Soraya – era somente um calmante para ele descansar, depois de um dia cansativo de trabalho, nada mais, eu sou inocente jure e pessoas aqui presentes, eu juro que sou inocente.
Juiz Martins – pode se retirar senhora, já ouvimos tudo o que era necessário.
Soraya sai com cara de choro e se senta.
Cena 11/ Interior/ Sala do tribunal/ Manhã.
Juiz Martins – que entre agora o esposo da acusada.
Antônio Augusto entra no local.
Advogado Lacerda – Sr Augusto é verdade que você sofre com problemas hipertensivos?.
Antônio Augusto – sim, mais porque está pergunta?.
Advogado Lacerda – ora, se o senhor sofre de tal mal, logicamente a sua esposa lhes dava um calmante para lhes acalmar literalmente, o Senhor sentia algo de estranho no dia seguinte?.
Antônio Augusto – não, mais essa Soraya é uma bandida, foi ela quem matou a Dulce, ela merece ser pressa, ela estava me traindo com outro na cama.
Soraya – foi tudo uma grande armação meu amor ( chorando).
Antônio Augusto – armação o caralho, armação é o que você está fazendo, mais tem as imagens dela confessando o que fez.
Soraya – o Edgar me forçou a dizer tudo aquilo, é armação eu sou inocente e tenho como provar.
Juiz Martins – como disse ( Curioso)?.
Soraya – eu tenho uma testemunha também.
Todos ficam espantados.
Cena 12/ Interior/ Sala do tribunal/ Manhã.
O juiz depois de averiguar os fatos deixa a testemunha entrar.
Juiz Martins – que entre a senhora Margarida, governanta da mansão.
Na plateia Cristina elogia a tia.
Cristina – eu sabia que a minha tia tinha cartas na manga ( rindo).
Margarida entra na sala do tribunal.
Soraya – talvez o jogo vire ao meu favor agora ( com um sorriso discreto).
Antônio Augusto – mais essa maldita da Margarida está aqui para testemunhar a favor da Soraya, não acredito nisso.
Gabriela – calma senhor, a justiça será feita, pode ter certeza disso.
Congela em Lacerda orientando Soraya a como prosseguir com o plano, para que a vilã Saia inocente do tribunal.
1 Comment
Antônio Augusto passou limpo da agressão na mulher e do cárcere privado de Vitoria kkkkk o policial pegou em flagrante e nada fez, apesar que é assim mesmo. Mas sobre vitória… fiquei com pena dela e ela aceita. Rafeel na igreja, muito legal a cena. o circo no julgamento kkk